terça-feira, 21 de dezembro de 2010

medo

 Já tentou enfrentar seus medos, com os próprios motivos que o levam a eles? Já imaginou como seria enfrentar frente a frente o que te impossibilita de seguir? Sim, acho que muitos pensaram, mais 'quase', eu disse, 'quase' ninguém teve a coragem suficiente e deixou que o tão destemido o sufocasse.
Quantas vezes dormi com o sentimento de um fracassado, quantas vezes tirava conclusões sem ao menos ter em mãos minha meta, foi aí que encontrei alguém que acreditava em mim, mais descobri também que esse alguém não poderia fazer tudo por mim, porque quem é dono da vida ressaltada era primeira pessoa, um simplesmente EU, e não NÓS! Mesmo que saibamos que sozinho nunca é capaz, procuramos nosso lado egocêntrico e tentamos superarmos, e a palavra egoísta segundo o gênero humano é parceira lado a lado, se você discorda e não acha isso um fato, então me explica o motivo de tantas guerras? o motivo de um querer ser melhor que o outro? o motivo da fome, pobreza e desigualdade? Definitivamente não queira acobertar o que está explícito, você como todos os outros, querendo ou não fazem parte do que os dominou, o MEDO e o EGOÍSMO social.
Quer o diferencial? comece agora, ajude o próximo, enfrente seus medos, seja o 'quase' que o encorajou, o medo surgiu a partir de você, e somente você o arranca. O que não podemos fugir, é da essência humana e nela o egocentrismo se encontra, mas desta vez saiba usá-lo, queira ser melhor daqui pra frente, mais não se esqueça, melhor pra você, pro próximo, pro Mundo. 

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

o tempo


andei pensando e como o tempo passa num piscar de olhos.. tantas coisas deixamos de vivenciar pelo simples fato de deixarmos pra amanhã, de não tentarmos por medo de não conseguir, e não nos damos conta que o dia seguinte póde nem chegar.
O de repente é uma palavra repleta de significados contraditórios, nela está contida o espanto, o susto, a alegria, o surpreendimento, e nestes, algo póde te trazer o sentimento de culpa, de não ter feito o que lhe restava no momento, e o arrependimento o toma conta...
.. não espere que caia do céu, não espere que alguém lhe proporcionará, afinal, você nasceu em um mundo aonde o que se dizem seres humanos, julgam por prazer, e aprendi que não se deve julgar pela aparência, muito menos pelo o que dizem. Não espere ser julgado pra tomar providências, ou melhor, deleta a palavra 'espere' e substitua por 'viva', e comece a exercer o que você tem de melhor, a VIDA.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

existência

Quantas vezes você já se perguntou, " O que eu estou fazendo aqui? Como vim parar aqui? Porque exatamente aqui?" e se depara com perguntas monótonas sem respostas, ou melhor, respostas que de uma maneira ou de outra são caracterizadas não como tais, afinal, rodeiam, rodeiam, sem chegar a uma conclusão; daí você pára e percebe que o que te resta como resposta é não tê-las definitivamente.
Tantos porquês que se parássemos realmente para pensar se tornaria insanidade mental, afinal, sempre existirá um porque, sem resposta alguma,..e são estes porquês que torna a vida interessante de ser vivida. Exista, e não faça a vida uma simples forma de passagem para outro mundo.


' Não peça nada, mereça tudo, esteja não seja, morra de amor, viva, antes de morrer.'

sábado, 11 de dezembro de 2010

no meio do caminho

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.. e por estar ao meio, o que se pede é a retomada, ou a contínua meta que segue a caminho..e neste caminho pedras, tijolos, muros acarretam a ingenuidade de um ser que nem ao menos se pede explicação, conclusão, conseqüência de atos. Surge então você sobreposto a tanta pressão que pelo cansaço o que realmente se quer é sumir, na verdade este é o medo. Daí então a fuga, evoca-se na sombra uma inquietude, uma alteridade disfarçada em meio a pensamentos indagados a facilitação do que te oprimi. E feito aquele chá que escutamos quando criança, você se esconde, pára e abre um mundo acarretado de desilusões, um artefato consecutivo do belo 'chá do sumisso' que aliviaria a dor por simplesmente mascarar o que de fato não desaparece, e pra acabar com tudo que ja vivencia, sempre algo a mais te aflige, e você chega a conclusão que dalí não passa, que no meio do caminho é a chegada, e se esquece que em meio a multidões alguém torce por você, alguém alivia a tua cruz, você não o vê, mais se permitir, pode o sentir.


' E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só...'